transcrição:
#22 Amanacy e a dança da chuva

Ministério da Cultura e governo do estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas apresentam:
Carol: Alô? Alô?
Vítor: Tem alguém aí?
Carol: Oi! Aqui quem está falando é a Carol!
Vítor: E eu sou o Vítor!
Carol: Nós somos a Cia. Ruído Rosa. E esse é o nosso podcast, o Conta! Conta! Conta!
Vítor: Um podcast pra você abrir seus ouvidos e deixar sua imaginação viajar com as nossas histórias!
Carol: Nessa temporada, a Cia. Ruído Rosa está fazendo parceria com editoras de livros infantis. A cada episódio, vamos contar nossa história a partir de um livro diferente, sempre com uma menina ou mulher como protagonista.
Vítor: Essa nova temporada do Conta! Conta! Conta! é realizada com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Governo Federal, Ministério da Cultura e Lei Paulo Gustavo.
Carol: A cada 15 dias, você terá um episódio novinho pra ouvir. E, enquanto não chega o episódio novo, você pode ouvir nossos episódios mais antigos, comentar o que achou, conversar com a gente pelo Instagram, Spotify, Facebook ou pelo nosso site.
Vítor: Ah, sabe o que é tão importante quanto mandar mensagem pra gente? Dar 5 estrelas no Spotify, favoritar nosso podcast e indicar o Conta! Conta! Conta! pra outras pessoas. São coisas simples que você pode fazer, mas que ajudam bastante nosso podcast a chegar em outras crianças e a continuar existindo depois dessa temporada! Agora se ajeite bem aí e peça silêncio.
Carol: Shhhhiu!
Vítor: Pois está começando… sabe o quê?
Carol: Conta! Conta! Conta!
Carol: E o Conta! Conta! Conta! de hoje começa com… O que foi isso?
Vítor: Um trovão!
Carol: Ah, não!
Vítor: O que foi? Não vai dizer que você tem medo de trovão?
Carol: Não, eu não tenho medo de trovão!
Vítor: Ah, tá!
Carol: Eu tenho medo é de chuva!
Vítor: Você tem medo de chuva?
Carol: Sim!
Vítor: Mas você sabe que a chuva não pode te fazer nada, né? Se você estiver no meio da rua e começar a chover, você vai ficar molhada. Mas se tiver calor, pode até ser gostoso!
Carol: Mas eu não tenho medo que a chuva me molhe… esse é o menor dos problemas!
Vítor: E qual é o maior dos problemas?
Carol: As ruas enchendo de água, a luz que acaba, o trânsito! Eu sempre vivi na cidade, e cada vez que cai uma chuva, por menor que seja, eu já fico com medo! Pra mim, se nunca mais chovesse, seria ótimo!
Vítor: Não fala isso!
Carol: Mas é verdade!
Vítor: Não, não é! Você já pensou no que aconteceria se nunca mais chovesse?
Carol: Sim! As ruas nunca mais encheriam e eu nunca mais voltaria pra casa com o pé molhado porque estava andando com pressa, apertadinha num guarda-chuva e, de repente, enfiei meu pé na água!
Vítor: Bem, se não tivesse tanto asfalto por aí, se não tivesse tantos rios por baixo das ruas e avenidas, talvez fosse melhor, né?
Carol: Sei não, talvez fosse melhor deixar tudo sequinho e pronto! Sem chuva, sem pé molhado!
Vítor: É, sem chuva, sem pé molhado. E sem comida, sem água, sem vida…
Carol: Ah, também não é assim!
Vítor: É assim, sim! Na história de hoje, do livro Amanacy e a dança da chuva, escrito pelo Antenor Ferreira Junior e ilustrado pela Anna Charlie, você vai ver como uma chuva faz bem!
Carol: Esse livro foi enviado pra gente pelas nossas amigas da editora Quatro Cantos e… Ai, não, olha lá…
Vítor: Calma, fica tranquila! Isso deve ser só o deus Tupã mandando alguma chuva… e mandando a gente começar logo a história de hoje!
Carol: Então vamos obedecer o mais rápido possível!
Capítulo 1: Seco
Carol: Amanacy era a criança mais jovem da sua aldeia. E mesmo sendo uma criança, ela conseguia perceber as mudanças que vinham acontecendo por ali.
Vítor: A aldeia indígena da Amanacy ficava bem no meio da floresta. Mas era estranho, parecia que a floresta estava cada dia menor, cada dia tinha menos árvores, menos mata e menos chuva!
Carol: Nossa, era exatamente o que eu queria, o tempo sequinho, sem chuva!
Vítor: Sim, sem chuva, sem rios, sem água pra beber…
Carol: Eu já falei que não é assim!
Vítor: No caso da aldeia da Amanacy, era assim, sim! Já estava há tanto tempo sem chover, que onde antes tinham rios, agora mal tinha um fiozinho de água passando.
Carol: E se não tinha mais rio, também não tinha mais peixe! E se não tinha peixe, não tinha o que pescar e não tinha o que comer…
Vítor: Amanacy não entendia direito por que aquilo estava acontecendo! Ela sabia que pra chover era muito fácil, era só Tupã, que é o deus Trovão, dar um grito, que com o susto as nuvens faziam a água cair do céu.
Carol: Mas, mesmo sendo fácil, Tupã andava bem quietinho ultimamente. Será que ele tava dormindo? Bem, se Tupã só dormia, o resto da aldeia continuava dormindo e acordando, todos os dias.
Vítor: Logo de manhã, as mulheres indígenas eram responsáveis pela água. Elas acordavam, pegavam jarros de barro que equilibravam na cabeça e iam pegar a água que seria usada na aldeia.
Carol: Elas saíam cedinho, mas cada dia estavam voltando mais tarde. É que estava cada vez mais difícil achar água. Elas tinham que ir cada vez mais longe e, mesmo assim, conseguiam trazer pouca água.
Vítor: Já os homens eram responsáveis pela caça. E eles também tinham que ir cada vez mais longe. Porque, além de não ter nenhum rio por perto pra eles pescarem, os outros animais também estavam indo cada vez mais pra longe da aldeia.
Carol: Afinal, se num lugar não tem mais água pra beber, os animais vão andando por aí até acharem algum lugar que tenha água.
Vítor: Enquanto seu pai e sua mãe saíam pra buscar alimento e água, a pequena Amanacy brincava enquanto Guaraci permitisse.
Carol: Quem era Guaraci?
Vítor: O deus Sol! Enquanto o Guaraci estivesse brilhando no céu, Amanacy brincava.
Carol: E de noite, todo mundo se juntava, os adultos e as crianças, pra comer e ouvir as histórias que as pessoas mais velhas da aldeia contavam.
Vítor: Mas a Amanacy percebeu que algo estava diferente.
Carol: De noite, já não tinha tanta comida assim. Além disso, seu pai e sua mãe não pareciam aproveitar tanto as histórias que eram contadas.
Vítor: É que isso acontece com os adultos, né? Mesmo que a gente não consiga resolver um problema, a gente fica pensando nele o tempo todo.
Carol: Os pais da Amanacy não conseguiam, naquele momento, resolver o problema da chuva.
Vítor: Eles poderiam, pelo menos, aproveitar aquele momento pra ouvir a história, se divertir com a filha… mas eles não conseguiam. A cabeça deles ficava só pensando o quão longe teriam que ir no dia seguinte.
Carol: Já com Amanacy era ao contrário. Ela pensava, de vez em quando, por que Tupã não acordava logo pra dar seu grito. Mas na maior parte do tempo, ela só se preocupava mesmo era em brincar!
Capítulo 2: um novo amigo
Carol: Um novo dia nasceu, Guaraci apareceu brilhando no céu, e Tupã continuava dormindo, quietinho.
Vítor: Amanacy saiu pra brincar com as outras crianças na floresta, e entre uma brincadeira e outra…
Carol: Pessoal? Pessoal?
Vítor: Amanacy acabou se perdendo na floresta!
Carol: Ah, mas tudo bem, Amanacy era uma indígena, ela estava acostumada a viver no meio da mata!
Vítor: Sim, isso é verdade. Mas também é verdade que Amanacy era uma criança! Ela ainda não estava acostumada a se achar naquela floresta.
Carol: As crianças voltaram pra aldeia sem Amanacy e, assim que seu pai voltou da caçada, falaram pra ele que Amanacy tinha se perdido.
Vítor: Bem, sem problemas! Ele, que já era um adulto, conhecia muito bem aquele lugar. Então, ele saiu procurando a filha: Amanacy! Amanacy!
Carol: Mas nada. Ué, mas o pai não conhecia bem aquela floresta? Não era possível que a Amanacy tivesse ido pra tão longe!
Vítor: Acontece que o pai dela poderia ter procurado a noite inteira, mas ele jamais iria encontrar a menina!
Carol: Ah, não! O que havia acontecido com a Amanacy?
Vítor: Nada, ela só teve sono. Como estava perdida e muito cansada, ela resolveu que o melhor a fazer era parar de andar pela floresta e descansar.
Carol: Ela então percebeu que havia uma cajaty, uma árvore bem grande, com raízes que formavam uma cama, uma cama pequena, mas segura, pra Amanacy esperar alguém encontrá-la!
Vítor: Ela deitou naquela cajaty e dormiu. Por isso, não ouviu seu pai chamando pelo seu nome! Quando ficou muito escuro e o pai dela não conseguia enxergar mais nada, ele voltou pra aldeia.
Carol: Só no outro dia, de manhãzinha, foi que ela acordou. E aí, sim, ela ouviu seu nome!
Vítor: Amanacy! Amanacy!
Carol: Uau, que incrível! Como o pai dela fez isso?
Vítor: Isso o quê?
Carol: Como ele conseguiu deixar a voz dele ecoando pela floresta até o outro dia de manhã?
Vítor: Mas quem disse que era o pai que estava chamando a Amanacy?
Carol: Ah, era a mãe!
Vítor: Não!
Carol: O avô, claro!
Vítor: Não, era um pássaro!
Carol: Um papagaio?
Vítor: Não, um pássaro enorme, de penas vermelhas, umas penas que formavam tipo uma coroa na cabeça dele, com um bico enorme e fino, assim como suas pernas. O pássaro vivia naquela cajaty.
Carol: Eu não sabia que existia alguma outra ave que falava além do papagaio…
Vítor: Bem, mas lembra que essa história é baseada em uma lenda indígena. Nessa história, a chuva acontece quando Tupã grita com as nuvens… então, nessa história, Amanacy e a ave poderiam conversar!
Carol: Verdade! Mas vem cá, legal que a ave falava, mas será que ela poderia ajudar Amanacy a voltar logo pra casa?
Capítulo 3: Cheiro de terra molhada
Carol: Amanacy começou a conversar com o pássaro vermelho. E, claro, logo quis saber o nome do pássaro.
Vítor: Kanauã, o pássaro respondeu. E ele perguntou se Amanacy sabia o que aquele nome significava.
Carol: Amanacy sabia que todo nome tem um significado. E que, muitas vezes, o nome tem a ver com algo que aquela pessoa ou bicho faz, ou com a aparência daquela pessoa ou pássaro. Ela então deduziu que Kanauã queria dizer… penas vermelhas…
Vítor: Não!
Carol: Pássaro com bico fino e longo?
Vítor: Não!
Carol: Pássaro que conversa com crianças perdidas?
Vítor: Não! Kanauã queria dizer dançarino!
Carol: Ah, tá!
Vítor: Então…
Carol: Então… o quê?
Vítor: Então, o que aquele pássaro sabia fazer muito bem era dançar!
Carol: Ah, legal!
Vítor: A Amanacy não gostava de dançar, não?
Carol: Não é que ela não gostava! Ela ainda não sabia! Na aldeia que ela vivia, só se aprendia a dançar depois de alguma idade!
Vítor: Ah, mas isso não seria problema pro pássaro! Ele era um excelente dançarino e um excelente professor. Ele ensinaria Amanacy a dançar rapidinho! Ele pediu que a menina pulasse em um pé só e, fazendo isso, desse voltas ao redor da cajaty, ao redor da árvore grande.
Carol: Espera! Isso não é dançar!
Vítor: Como assim, isso não é dançar?
Carol: Sério, você que tá ouvindo a gente, comece agora a pular em um pé só. Pulou? Parece que você tá dançando?
Vítor: Mas espera, o pássaro não tinha terminado de ensinar tudo. Ele ia fazer e a Amanacy iria repetir. Eles tinham que pular em um pé só…
Carol: Hã…
Vítor: Dando voltas na árvore grande…
Carol: Hã….
Vítor: E gritar Igapi!
Carol: Sério?
Vítor: Igapi!
Carol: Igapi!
Vítor: Igapi!
Carol: Igapi! Na verdade, a Amanacy achou aquilo tudo muito divertido. E o pássaro começou a falar outras palavras, e Amanacy apenas embarcou na dança do pássaro, repetindo tudo o que ele falava ou fazia. Até que…
Vítor: Ouviu?
Carol: Espera, isso foi… o que eu tô pensando que foi?
Vítor: Sim, esse foi um grito de Tupã com as nuvens! De repente, várias nuvens surgiram no céu e começaram a cobrir o Sol.
Carol: Ah, não, ia cair o maior temporal!
Vítor: Então, eu sei que você não gosta de chuva, mas era exatamente disso que tavam precisando lá na aldeia da Amanacy!
Carol: Sim, eu sei! Mas acontece que a Amanacy ainda tava perdida no meio da floresta, lembra? Se caísse um temporal, ninguém ia conseguir ir atrás dela!
Vítor: Acontece que o pássaro vermelho, além de ótimo dançarino e professor, era muito sabido. E ele sabia muito bem como levar Amanacy de volta pra casa!
Capítulo 4: Mãe da chuva
Carol: Era como se o pássaro e Amanacy tivessem se tornado um só. O pássaro voava por cima das árvores e a menina corria entre as árvores, em perfeita harmonia.
Vítor: Assim que a chuva começou a ficar forte, bem forte, Amanacy avistou as ocas da sua aldeia.
Carol: E os indígenas que estavam se preparando pra fazer uma nova busca na mata pra achar Amanacy viram a menina!
Vítor: A partir daquele dia, de quando em quando, a chuva aparecia naquela aldeia.
Carol: A terra voltou a dar muitas plantas e frutos.
Vítor: Os rios voltaram a ficar cheios…
Carol: Os animais foram voltando a viver perto daquela aldeia.
Vítor: Quando Amanacy cresceu, se tornou uma adulta, seus momentos preferidos eram quando anoitecia e as crianças se juntavam ao redor de uma fogueira pra ouvir as histórias das pessoas mais velhas.
Carol: Amanacy contava sobre aquela vez em que ela se perdeu na floresta e ensinava pra todo mundo uma dança muito especial!
Vítor: E quando Amanacy ensinava aquela dança, todo mundo da aldeia sabia: com certeza, viria chuva!
Carol: Sabe uma coisa que eu fiquei curiosa?
Vítor: Não!
Carol: É que você disse que, na aldeia da Amanacy, todo nome tinha um significado.
Vítor: Sim!
Carol: E qual era o significado do nome da Amanacy?
Vítor: Pensa, a gente contou que todo nome tinha a ver ou com alguma característica da pessoa, ou com algo que ela sabia fazer… O que você acha que significava Amanacy?
Carol: Aquela que se perde?
Vítor: Não!
Carol: Aquela que… conversa com pássaro!
Vítor: Não.
Carol: Aquela que está no Conta! Conta! Conta!?
Vítor: Não! Pensa no que ela conseguiu de muito importante nessa história!
Carol: Huuuum… Aquela que faz chover?
Vítor: Quase! Amanacy significava a mãe da chuva!
Carol: Uau, que ótimo! Será que eu consigo conversar com a Amanacy?
Vítor: Olha, eu acho que não… Essa história é uma lenda, que está no livro Amanacy e a dança da chuva, escrito pelo Antenor Ferreira Junior e ilustrado pela Anna Charlie. Não quer dizer que a Amanacy exista ou já tenha existido, sabe?
Carol: Mas talvez outras pessoas saibam fazer essa dança pra chover, certo?
Vítor: Certo!
Carol: Será que nossas amigas da editora Quatro Cantos, que enviaram o livro pra gente, sabem se eu consigo falar com alguém da aldeia da Amanacy?
Vítor: Mas por que você quer tanto falar com as pessoas da aldeia?
Carol: É que eu estive aqui pensando: se existe uma dança pra chover, será que eles poderiam me ensinar uma dança pra parar de chover?
Vítor: Mas você não entendeu nada da história de hoje? A gente precisa de chuva!
Carol: Sim, eu entendi! Mas olha só como a minha ideia é boa: eu só faria a dança pra parar de chover quando eu precisasse sair. Daí, quando eu estivesse em casa, sequinha, poderia voltar a chover!
Vítor: Olha, confesso que até que sua ideia é boa!
Carol: Sim, eu sei! E você que tá ouvindo a gente, se você pudesse fazer uma dança pra que algo acontecesse, que dança você faria?
Vítor: Vale fazer uma dança pra ganhar presente sempre?
Carol: Ô se vale!
Vítor: Legal! Eu já tenho minha dança, então. E você, qual a sua? Envia pra gente! Envia qual seria sua dança e ensina a gente a fazer também!
Carol: Presta atenção nos recadinhos finais que a gente explica como faz!
Carol: E chegamos ao fim da história de hoje!
Vítor: Mas não é o fim do Conta! Conta! Conta!
Carol: Não?
Vítor: Não! O nosso podcast continua por aí! Então, que tal dar o seu apoio? Fale do Conta! Conta! Conta! pra outra criança ou mesmo uma pessoa adulta que gosta de história! E não esqueça de favoritar nosso podcast e dar cinco estrelas no Spotify! Porque você já sabe como encontrar a gente sempre que quiser, né?
Carol: É fácil! Todos os episódios do Conta! Conta! Conta! estão disponíveis no Spotify, nos principais aplicativos de podcast e no nosso site, ciaruidorosa.com
Vítor: Depois de ouvir, que tal mandar uma mensagem pra gente?
Carol: Isso também é fácil! Você pode escrever pelo Instagram, o @ciaruidorosa, pelo Spotify, pela página Cia. Ruído Rosa no Facebook, e também pelo nosso site.
Vítor: Se você entrar no nosso site, Instagram ou Facebook, vai descobrir que, além do podcast, a Cia. Ruído Rosa faz um monte de coisas pro público infantil: espetáculos, contações de histórias, livros… Ufa, agora sim, chegamos ao final do episódio de hoje!
Carol: Eu sou a Carol.
Vítor: E eu sou o Vítor.
Carol: E nós somos a Cia. Ruído Rosa!
Vítor: Quer ouvir mais histórias? Não tem problema, é só clicar que a gente...
Carol: Conta! Conta! Conta!
Texto e atuação: Anna Carolina Longano
Edição e atuação: Vítor Freire
Desenho: Lauro Freire
Design: Lygia Pecora
Divulgação: Luciana Fuoco
Legendagem: Marcela Ferros
Produção: Cia. Ruído Rosa
Gravado no Depois do Fim do Mundo Estúdio.
Esta temporada faz parte do projeto A Heroína da História, realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Governo Federal, Ministério da Cultura e Lei Paulo Gustavo.
Muito obrigada por ouvir até aqui e até o próximo episódio!
Tudo vira CULTSP. Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, São Paulo Governo do Estado. São Paulo São Todos. Realização: Lei Paulo Gustavo. Ministério da Cultura. Governo Federal. Brasil: União e Reconstrução.



